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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Tron legacy: o grande show de efeitos especiais.


Diferente e um tanto ousado se me permitem dizer, essa foi minha visão de Tron Legacy. Digo ousado no sentido não da história, mais do designe do filme, que misturado com a trilha sonora feita pelo Daft Punk, consegue causar o tão buscado arrepio na nuca com cenas memoráveis... resumindo, o filme é ótimo!


Sam Flynn é o filho de Kevin Flynn, um cientista que desenvolve jogos e programas de computadores. Um dia, porém, Kevin desaparece, deixando para trás seu filho Sam. Anos depois do desaparecimento de seu pai, Sam recebe um chamado vindo do antigo escritório dele, ele então vai até lá e descobre uma sala escondida, onde ele ve um programa chamado tron, e se lembrou q seu pai já havia contado-lhe histórias sobre ele, até que, após mexer no computador, ele ativa o programa e acaba sugado para dentro do computador, indo parar num mundo cybernetico de Tron. Lá ele tem que participar de uma batalha de discos rigidos e motos que formam barreiras sólidas para sobreviver, além de derrotar Clu, um programa feito por seu pai para criar o mundo perfeito, que se rebelou contra ele e que agora tem que viver como fugitivo com a última das ISO, que são programas que estão realmente vivos.

Vamos dividir o filme em pontos positivos e negativos: Positivos - A fotografia do filme é muito bem explorada, com angulos geniais usados em cenas de ação. A musica mixada pelo Daft Punk é outro detalhe diferencial do filme: ela tem toda uma pegada eletronica de games do Atari, com umas batidas fortes ao fundo, ficou divino na batalha de discos e na corrida de motos. Os efeitos especiais são perfeitos, nem preciso dizer o quanto. Cenas como quando Kevin Flynn monta na nave é perfeitamente posicionada. A mixagem de som, os figurinos... tudo em questão de arte em Tron: O Legado, ficaram dignos de oscars, vamos agora aos pecados do filme, o roteiro. Negativos: a história poderia ter se aprofundado mais no que seria o tal programa, além de ser totalmente previsível. CLU, que seria o ator Jeff Bridges rejuvenecido por CG, mostra claramente seus traços computadorizados, principalmente quando se dá um zoom em seu rosto. O 3D também está muito mal explorado, apesar de ainda dar alguns sustos com repentinos ganchos voando em nossa direção.
Enfim, Tron: O Legado,foi feito mais para pessoas que gostam de um roteiro mais cientifico a lá games de ficção cientifica, quem não gosta desse tipo de filme, certamente não vão gostar de Tron, que é como uma obra de arte: mais feita para apreciar, e não para entender.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

As cronicas de Nárnia e a viagem do peregrino da alvorada: o melhor, devo dizer.


Assim que terminei de ler o livro da viagem do peregrino da alvorada, pensei, antes mesmo de ler os outros dois últimos, que aquele era o melhor livro de todos... e não estava enganado. A cadeira de prata é ótimo também, e nem se diz a última batalha, mas nenhum destes conseguiu bater as emoções e friozinhos na barriga do peregrino. E filme conseguiu, pelo menos pra mim, passar muito bem as mesmas mensagens do livro e é, se me atreve a dizer, uns dos poucos acertos em adaptações da fox, que não se lida muito bem com elas.

Lúcia e seu irmão Edmundo estão passando férias na casa do seu "adorável" primo Eustáquio. No quarto dos irmão Pensive, porém, tem um quadro com um navio pintado num vasto oceano, quando que por de repente o quadro começa a se mexer e a vazar, alagando o quarto deles e os levando para Nárnia.
Lá em Nárnia, eles são resgatados pelo navio Peregrino da Alvorada e lá eles encontram Cáspian, que lhes explicam que eles estam indo atrás dos sete fidalgos, amigos de seu pai, que o seu tio Miraz os expulsou do reino durante seu regime. Então Lúcia, Edmundo e - contra sua vontade - Eustáquio, vão junto com Cáspian aos mares do oeste, até a Terra de Aslam, no fim do mundo.

O filme em geral é muito bom e fiel ao livro. Fiel em certos pontos, quis dizer. Como quando, na primeira aventura, eles são presos por mercadores de escravos, oque era pra ser uma aventura a parte, tornou-se um gancho entre o inicio e o fim do filme. A aventura de Eustáquio que é contada em doi capitulos no livro é outro exemplo: ele vira dragão pelo meio do filme e apenas no final, com a ajuda de um único sopro de Aslam (outra diferencia) consegue se livrar da pele de dragão. Seria difício falar das diferenças entre o filme e o livro. Tudo que é citado no livro acontece, porém em momentos e com alguns motivos diferentes, um bom exemplo é a névoa verde que rapta os escravos.
Por fim, se você é fã e leu os livros, apesar das diferencias de espaço e tempo, vai adorar, eu garanto.

Obs: o Pedro nem a Susana aparecem lutando em Nárnia, como aparece no trailer, apenas nas visões da Lúcia.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Millencollin: mais uma banda de hardcore?


Hoje em dia, certas bandas hardcore, punk/rock ou punk/pop, pelo fato do gosto geral do público mudar como tempo, elas tem que mudar o estilo, até mesmo por completo. Basta comparar o album The Dude Ranch, o segundo do Blink 182, com o último dos próprios; Ouçam Fat Lip, de Sum 41 e, depois, So Long Goodbye. Parecem Albuns e músicas feitas por bandas totalmente diferentes, e que de certa forma, são. Não diria que esse é o não é o caso de Millencolin. 
 Millencolin é uma banda Sueca. Seu nome é derivado de uma manobra de skate chamada Melancholy. A banda foi formada em 1992 e teve um caminho muito parecido com as das outras do mesmo estilo. Agora, para entenderem oque eu disse no paragrafo acima, ouçam Story of my life e Detox, da mesma.

Story of My Life


Detox



Vocês, com certeza, perceberam a diferencia entre as músicas. Porém, como puderam ver, as duas músicas, apesar de uma grande diferença mantiveram a mesma animação, sem pender para o lado "emo" da força. Se vocês gostaram dessas músicas ouçam No Cigar, a melhor música deles, juro.

NO CIGAR

Gostaram? Não sei se perceberam, mas o motivo central do post foi divulgar essa banda que, apesar de tocarem muito bem e terem um bom tempo de estrada, não fazem lá muito sucesso cá no Brasil. espero realmente que tenham gostados dos caras. Atualmente eles tem 8 albuns lançados sendo o último, Machine 15, tem uma pegada mais rock'n'roll antigo, por isso, se oq você curte mais é Hardcore, ouça pennybridge pioneers, o melhor albúm deles. Tanto que em seu último show aqui no Brasil, o qual tive a infelicidade de não ir, em novembro, fazia parte de uma turnê a qual eles comemoravam o 10º anivesário de pennybridge pionner. Por fim, espero que eles continuem firme e fortes aí, sem sucumbi, assim como tantas outras.